Despedida

Despeço-me dos comuns mortais da melodia inaudível à fragância de ti, ao prazer mundano exacerbado em metamorfoses de prata sobre a faca na minha pele, descrevo o adeus o traço curvilineo da garganta, onde se cruzam irónicas a paixão e a vida, sepulta-me no teu peito, num adormecimento profundo feito leito, e aos poucos peço-te que te vás, sem lágrimas, esquecendo-te de mim......

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