Ausência de Deus

Quantas vestes te rasgaram esses pobres
Os famintos de tudo, até de pão?
Quantos homens se cruzaram no teu corpo
Tão cheios de tudo, mas vazios de oração?
Quantas dores absorveu a tua alma
Nas lágrimas que escorrem sem cessar
Por entre os olhos escondidos do mundo
Tão sábios de tudo, mas não sabendo rezar?
Quantas almas vaguearam a teu lado
Na insignificância fatal do abandono?
Quantas pessoas se julgam perdidas
Em esperanças adormecidas, sem começar de novo?
Quantos homens acreditam em Deus
Nos desígnios Seus, ou na sua Trindade?
Quantas almas esqueceram o perdão
Da vida eterna, da Salvação, da alegria e da liberdade?
Os famintos de tudo, até de pão?
Quantos homens se cruzaram no teu corpo
Tão cheios de tudo, mas vazios de oração?
Quantas dores absorveu a tua alma
Nas lágrimas que escorrem sem cessar
Por entre os olhos escondidos do mundo
Tão sábios de tudo, mas não sabendo rezar?
Quantas almas vaguearam a teu lado
Na insignificância fatal do abandono?
Quantas pessoas se julgam perdidas
Em esperanças adormecidas, sem começar de novo?
Quantos homens acreditam em Deus
Nos desígnios Seus, ou na sua Trindade?
Quantas almas esqueceram o perdão
Da vida eterna, da Salvação, da alegria e da liberdade?
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