Barco á deriva

Prefiro a solidão soprada pelo vento
Á realidade fria que me apunhala a mente
Em mais uma ferida a peito aberto, transparente
O sangue lacre que me sela a vida...
Talvez me veja escrava de um tempo
Em lágrimas de um mar, em mim permanente
Deixar amarras que me tornam constante
No embalo de um barco sempre à deriva...

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