Pardas Madrugadas

Escrevemos versos a duas mãos, entre duas almas e um só coração, nas horas pardas da madrugada.
Fomos eternos sem horizonte, em fios de mar sobre a terna noite, e o tudo se transformou em nada.
Talvez recoser a ferida já não cause dor, perdemos o chão por o saber de cor, pois na despedida não se erra a estrada.

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