Amor sem preconceitos

Talvez eu tenha tempo de pendurar na lua os retratos que de ti trago no peito. A sombra de uma luz difusa que nos contornos da pele nua balança intrusa nos poros. A neblina, de uma catarata escondida, em queda frenética sobre os olhos. E a alma nas memórias entretida, a gota ténue da vida, o amor sem qualquer  preconceito.

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