Valsa à lua...
São os silêncios que na pele chamam por ti. A impressão dos dedos ao despir da boca, em beijos, delineada e louca, ao suspiro que entre nós se aviva. É o desejo que em notas soltas se fez melodia. A saudade nua. A cumplicidade que se diluiu a medo, no manto sobre os ombros do segredo. Somos a valsa, que o corpo enlaça, sob a envergonhada lua.
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