Êxtases
O amor é a insensatez urbana
Nas asas de um anjo
A boca ardendo ao silêncio
Da língua que se contorcionista ao desejo.
O corpo sangrento, esguio e quase cru
A pele salgada em devaneio
As mãos cravadas no seio
E a volúpia como fénix
Renasce das cinzas em êxtase
Envolvendo o corpo nu.
Nas asas de um anjo
A boca ardendo ao silêncio
Da língua que se contorcionista ao desejo.
O corpo sangrento, esguio e quase cru
A pele salgada em devaneio
As mãos cravadas no seio
E a volúpia como fénix
Renasce das cinzas em êxtase
Envolvendo o corpo nu.
Comentários