Arrepios...
Ama-me em silêncio, em gotas de um verniz escarlate que banha em sangue este meu cárcere. O toque simples de uma vulgar e doce carícia deposta despropositada sobre a pele. Não quero subterfúgios nem tendências de um tabu louco. Quero a hipotermia da tua pele na minha...os arrepios de um frio que se ateia em brasa pelo corpo. Quero a derrocada amena do teu ego desnorteado em prazer, na epifania agreste da liquidificação pura do teu e do meu ser...
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