Destinos

Gravitamos entre as orlas de uma floresta  que em nós se tornou numa escassez sombria. O frémito louco de um respirar aflito. E no pulsar do sangue no peito, o cheiro pútrido à terra, num vómito consentido e doentio. A campa rasa e lamacenta, que construímos num egoísmo que nos sepulta até à extinção. Somos a história pré-destinada de um destino traçado pela própria mão.

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