Acordes de solidão
Guardo o grito de uma violência calada
O afecto sombrio de uma saudade assassina
Em prantos talhada à língua viperina
De uma alma terrenamente condenada...
Não há surtos de tresloucada ambição
Nem devaneios de premeditada loucura
Somos o silêncio de uma acordada partitura
Ao choro de um violino em acordes de solidão...
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