Criança soldado

Trazes tantas lágrimas emolduradas no rosto, os horrores do tempo em sonhos depostos
Nos cadáveres que te assombram a vida....
Gelou-te o sorriso o inferno da guerra
Entre rios de sangue que ensopam a terra
Órfãs de ossadas sem rosto nem sina...
Crianças soldado, escravos do silêncio
Vultos esquecidos, vítimas sem dó
Marionetas vivas de um poder violento
Enterradas vivas nas memórias do pó.

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