já não sei nada de nada, nem de muito posso saber

sou uma alma cansada, perdida em nada

por tudo querer...

sou esperas perdidas, lágrimas gentias

parcas fantasias, erros só meus

sou silêncios escuros, pedras frias, muros

chicotes seguros em dedos impuros

secretos adeus....


Comentários

Unknown disse…
boa elis
este teu poema sendo eu superficial para quem o leu duas vezes remete me aos cantos escuros do meu ser o que nunca ilumino mas fazem o favor de provocar visões dessas zonas ou reportarem me o tempo de desses cantos, eu sou mais alegria e esperança é por isso que te digo que são cantos a que normalamente não tenho acesso mas sei que lá estão bem presos, são estes pormenores que nos tornam pereciveis aos olhos dele (D), tornar eterno quem tem um temperamento tão imprevisivel, confio que será uma das razões por que nos fez mortais errar duas vezes seguidas não é assinatura dele , temos de ganhá lo ao céu, mas o teu poema istá fantástico adorei adorei, consigo ser feliz tanks
LUZ disse…
Olá Elisabeta
Passei, entrei, li e gostei. Elegi este como o meu preferido; simplesmente tocou-me a alma...
Parabéns

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