
Guardo sob a pele recosidas as lágrimas Não quero na memória estas páginas A dor das setas, à falsa fé cravadas no peito... Prefiro guardar em mim o sorriso aberto Mesmo que a última melodia seja a da morte. O passo doble entre o mar e a estrela do Norte No gingar de mais uma madrugada..... (texto Elis Bodêgo/ Foto Luís Lobo Henriques).