Por-do-Sol
põe-se o sol sobre o meu corpo na palidez perfeita do contraste um barco à deriva sem porto nas memórias que selaste. Mata-me a sede aos lábios À secura da minha alma Ao secretismo dos sábios neste mar de pura calma. Afogo os silêncios neste mar na vontade de ficar inundada de prazer. o beijo que promete abraçar o corpo de um ser vulgar pronto a amanhecer.